O fino do smooth jazz no sopro de Michael Lington.

Tem gente que nasce iluminada. Vejo muitas vezes as diabices de Ronaldinho e de Daiane e não acredito como uma pessoa é capaz de tais coisas. Da mesma forma, vejo alguns astros de hollywood e me cai o queixo vendo a capacidade de interpretação. Até mesmo na política volta e meia me pego abestado com a cara de pau de alguns. Claro, estes também são iluminados porque para ter a cara de pau de mentir descaradamente e nem ficar vermelho, só com um holofote no rabo.

Ultimamente ando trabalhando tanto que nem para escrever tenho tempo (ou seria inspiração? Acho que ambos). Então, fico só dedilhando código e ouvindo smooth jazz na internet. E nesta semana achei outro destes “iluminados”. Chama-se Michael Lington.

O cara é dinamarquês mas também cidadão americano. No meio dessa mistura ainda tem uma paixão pelo Brasil, que já tocou coisas de Tom Jobim e é chapa do neto, Daniel Jobim. Então seu último trabalho teve uma “ajudinha” de Torcuato Mariano (ele mesmo) e o produtor dos produtores: Greg Phillinganes, que já produziu dentre outros, Quincy Jones, Michael Jackson, e Chris Botti (outro monstro do smooth jazz).

Acredite, o sax do branquelo é coisa de deixar qualquer um desconcertado com a música. Vale a pena cada segundo de música, mesmo aquelas mais “batidas”. Confesso que não é meu forte mas dentre todas, uma me chamou a atenção: Angelina. Algo para parar, sentar com calma, ouvir tranquilamente e pensar na vida.

Finalmente, o cara, mesmo com todos esses predicados e tocando sax, ainda é sócio de uma fábrica de cigarros. Dá para acreditar num saxofonista fumante inveterado? Não? Então ouça abaixo.

PS: Será que a Angelina é a Jolie? Vai saber…

O site oficial dele é www.michaellington.com