Mês: novembro 2009

Geisy para diretora de criação

Claro, até eu tinha que comentar sobre o caso da Uniban. Ou melhor, burraldinos da Uniban. Sim, burraldinos porque depois de todo o escândalo montado, mandar a “minina” embora é de uma estupidez sem limites (muito bem descrita inclusive no texto de Hélio Schwartsman na Folha de hoje).

Para falar a verdade, eu queria contratar a Geisy para a área de marketing da empresa. Ela não deveria estar fazendo turismo, mas sim empregada em uma grande agência de publicidade como diretora de criação. Quer ver porque?

A mocinha, feinha de dar dó (coitada), posa de gatinha para os marmanjos e incita o restante da mulherada menos dotada;

Arruma uma confusão, vai parar no horário nobre da TV e ganha advogado de graça

Aproveita-se da burrice da faculdade e vai parar na mídia internacional

Ganha um contrato para posar na Playboy

Ganha a bolsa de estudo de qualquer faculdade (privada, claro) que quiser estudar

Mobiliza OAB, direitos da mulher, estudantes, UNE, governo e até mesmo ONG’s dos pandas da China.

Resumindo, somente com seu “charme”, entra na mídia nacional e mundial, mobiliza todos os setores da sociedade e ainda põe uma grana no bolso.

É ou não é uma pessoa para ser diretora de criação?

The Wall

Um pequeno pedaço do Muro de Berlin em minha casaHá vinte anos, numa noite fria de novembro os alemães armados com pás, picaretas, marretas e até tratores derrubavam um dos mais nojentos e infames símbolos da guerra fria. O muro de Berlim. Construido para separar as terras germânicas em duas, comunista e capitalista, ocidente e oriente, leste e oeste, o muro com seus 120 quilômetros de extensão foi usado para “defender os orientais das garras do capitalismo” e também para “limitar visivelmente” a fronteira entre o que era bom e o que era ruim (como se ambos não fossem um lixo).

Vinte anos se passaram e ainda existe, em algumas partes de Berlim, pedaços do muro mantidos como recordação como na Bernauer Strasse, perto do Portão de Brandemburgo, O restante está espalhado por dezenas de países do mundo em bibliotecas, praças, universidades e outros lugares como uma lembrança macabra do que se passou.

Mas também está em minha sala. Quando de minha visita a Berlim, dois anos atrás, fiz questão de conhecer de perto um pouco mais desta aberração caminhando sobre a linha que se extende pelo caminho que o muro seguia e também conhecer o Museu Haus, ao lado do Checkpoint Charlie e que apresenta muita coisa interessante sobre o que se passava naquela parte da cidade e também com a guerra fria. Nele, pude ver várias formas que os alemães orientais usavam para escapar do lado comunista como um velho fusca adaptado com compartimentos que mal cabiam uma mala e que entravam pessoas, todas “dobradas” para tentar escapar.

Veja também:

Diário de Bordo – Viagem à Europa (cap. 1)

Cervejas em 50 idiomas

Para quem gosta de beber e anda pelo mundo, nada melhor do que aprender como pedir aquela loira estupidamente gelada no idioma deles.

Alguns, fáceis de aprender, outros, só mesmo com a lista na mão. Veja a lista aqui e… Enjoy!

Dica da Ana Cruz.