Aos dezessete anos tomei um tombo besta numa moto de um amigo. Estava participando de uma gincana em Paulínia quando estava levando uns discos com uma mocinha na garupa e, numa curva a 20km/h passei por um monte de areia e fui para o chão. No tombo, nada quebrado em mim, na menina ou na moto mas em compensação ganhei um presente que carrego até hoje: uma luxação no ombro direto.
De lá para cá foram quinze vezes, contando com a última ocorrida nesta semana quando estava dormindo. Digo que a rosca do braço já foi para o além pois num susto, ele sai do lugar. Se não fosse a dor astronômica, deixava assim mesmo por mais algum tempo mas não será possível. Este ano ainda entro na faca, ou melhor, no robozinho para colocar uma nova cápsula e alguns pregos (mais ou menos uma retífica). E o assunto deste post vem do absurdo passado nesta última vez que ele saiu do lugar. Leia Mais