Categoria: Viagens

Nyepi Day – O dia do silêncio

Você consegue ficar um dia inteiro quieto, sem assistir TV, sem sair na rua, sem ligar para a prima ou amiga e ficar fofocando? Impossível? Não, pelo menos na ilha de Bali na Indonésia. Leia Mais

Infraero – Rouba e não faz

A Infraero e um relato dos absurdos que a empresa pública comete com os cidadãos, garfando descaradamente seu dinheiro.

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Acabou a declaração de bagagem

Quem já viajou para o exterior sabe a encheção de saco que era preencher a DBA – Declaração de Bagagem Acompanhada que até o último dia 31/12 era usada pela Receita Federal no intuito de verificar o que os viajantes traziam de fora. Claro, um verdadeiro engodo porque o cara que ganha 9 mil reais por mês e ficava na saída do túnel do aeroporto verificando as papeletas brancas não estava nem aí para a DBA; olhava a mala e por intuição deixava o viajante passar ou não.

Pois bem. Num rompante de inteligência, a Receita Federal acabou com esta burocracia no primeiro dia de 2012. Agora não é mais necessário preencher a DBA exceto (leia bem EXCETO) se os bens adquiridos ultrapassarem a cota de US$ 500 por via aérea ou US$ 300 por via terrestre (por exemplo, ponte da Amizade em Foz do Iguaçu). Para ficar fácil o entendimento, veja os pontos a seguir:

  • Se você comprou menos que a cota (vide acima), não é necessário preencher nada. Simplesmente entre na fila do “nada a declarar” e pronto;
  • Se você comprou mais que a cota, é necessário entrar na fila dos bens a declarar ou ainda correr o risco do fiscal te barrar. Neste caso, irá pagar multa sobre o excedido na cota;

Nesta cota estão incluídos um telefone celular, uma máquina fotográfica e um relógio de pulso que devem ter sido usados na viagem (caso contrário, paga-se). Infelizmente laptops, iPads (tablets) e outros gadgets ainda precisam ser declarados mas assim mesmo é uma boa notícia principalmente para quem gosta de fotografia como eu. Com esta mudança é possível comprar uma boa máquina fotográfica fora do país por menos da metade do preço que as encontradas no Brasil ou ainda um iPhone bacana sem ter que pagar os absurdos dos preços brazucas.

Para aqueles que ainda não entenderam, é interessante assistir um vídeo da Receita Federal com todas estas informações que pode ser visto clicando-se aqui.

Ainda bem

Imagine se fosse ao contrário.

PS: a companhia aérea que pinta os aviões com coisas assim é a Kulula Airlines da África do Sul. E como diz um amigo, lá eles fazem um trabalho serio mas levam as coisas na brincadeira. No Brasil, eles acham que são sérios e fazem brincadeira o tempo todo.

Onde fica mesmo

Se a empresa fosse um escritório de contabilidade ou um hospital, vá lá, poderiam até cometer um erro crasso desses, mas uma companhia aérea que inclusive possui voos para o destino? Como pode?

Onde fica mesmo?

Preço de banana?

Só se for aqui no Brasil porque usar a expressão “preço de banana” nos Estados Unidos não vai dar.

Bananas no Starbucks em NYCA foto foi tirada por mim em um Starbucks perto da 5° Avenida em Nova York.

Saindo do Fidelidade e indo para o OnePass

Tam FidelidadePor questões históricas o sistema de aviação mundial usa milhas ao invés de quilômetros para calcular a distância entre dois aeroportos. Este mesmo padrão é usado pelas principais companhias de aviação mundial para o cálculo de pontos ou milhas que você recebe nos programas de fidelização das companhias, ou seja, uma milha voada, uma milha pontuada (com algumas excessões, claro).

Mas nem todas são assim e este post vem esclarecer e alertar aqueles viajantes que usam o programa Fidelidade da companhia TAM que infelizmente, por motivos próprios da mesma (e até aqui não esclarecidos), recebem menos pontos (ou milhas) do que poderiam receber em outras companhias. Leia Mais

Portland, US (e algo mais)

Fim de tarde em PortlandA primeira parte de minha primeira estada nos EUA já acabou. Foram 4 dias em Portland, no estado de Oregon com bastante coisa para contar mesmo não fazendo turismo realmente, afinal esta etapa da viagem seria de trabalho e não de passeio. Mesmo assim, perambulando pelas ruas da cidade nos fins de tarde, que nesta época se estendem até as oito e meia da noite, pude ver algumas coisas interessantes sobre “los gringos”. Mas antes, um pouco da saga até Portland. Leia Mais

Estados Unidos, quem diria

usa-country-flagDepois de perambular por vinte e nove países tão antagônicos como Timor Leste e Alemanha ou ainda Vietnã e Chile, dia 25 embarco para minha primeira viagem aos Estados Unidos; um fato estranho para quem sempre gostou de viajar e está constantemente andando pelo mundo. Mas postergar até agora esta viagem teve suas razões, boas ou más, as quais não creio que macularam de nenhuma forma o que quer que seja no meu curriculum de viajante. Leia Mais

Alfândega

Brasileiro não sabe ler mesmo. E não estou falando inglês, espanhol, grego, sânscrito ou tetum. Estou falando do português, aquele que se vê, fala e escreve todos os dias em tudo que é lugar deste país. E uma das perguntas que sempre vejo nos fóruns de discussão e que também fazem a mim é sobre alfândega, ou seja, quanto vai ser pago por um bem trazido do exterior que não esteja dentro daquilo que é proibido de se trazer como bagagem acompanhada. Para encurtar a história, um simples exemplo.

Vou comprar um computador nos EUA por US$ 1.500,00. Quanto tenho que pagar de imposto na alfândega?

A regra é clara. Se você retornar para casa de avião, vai pagar US$ 500,00 de impostos e nada mais. Se vier de navio, trem, carro, jegue ou qualquer coisa por terra ou mar, serão U$ 600,00. Como é isso? Simples.

A legislação brasileira diz que, em viagens de avião, sua cota sem impostos é de quinhentos dólares e em viagens por terra ou mar, trezentos dólares. Do montante que passar deste valor, você irá pagar 50% sobre o que excedeu a cota. LEIA: SOBRE O QUE EXCEDEU!

Se o computador custa mil e quinhentos dólares, retira-se quinhentos da cota e sobram mil. Sobre estes mil dólares, irá pagar 50% de impostos, ou seja, quinhentos dólares. Somando com o valor do computador, o custo total do mesmo é de dois mil dólares.

Entendeu agora? Não pergunte de novo, ok?