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Vá a Ásia via Paris

Paris pela AirAsiaA companhia AirAsia (www.airasia.com) começa a operar voos entre Paris e Chengdu (CTU), Shangai (HGH) e Tianjin (TSN) na China, Kuala Lumpur (KUL) na Malásia e Taipei (TPE) em Taiwan com valores muito abaixo de qualquer outra companhia.

Fiz uma rápida comparação para um voo roundtrip entre São Paulo (GRU) e Kuala Lumpur (KUL) para as datas de 12/02/11 e 08/03/11. Pela KLM o voo foi cotado a R$ 4.300,00 enquanto usando esta nova opção, mais um voo da Ibéria até Paris, o valor cai para R$ 2518,00. São mais de R$ 1800,00 de economia (US$ 1040,00) que valem um bom laptop zerinho adquirido no Low Yat Plaza em Butik Bitang, um dos melhores lugares para eletrônicos em KUL ou ainda uma semana de hotel 5 estrelas em Bali com passagem roundtrip. Mamata hein!

Então, se deseja conhecer a Ásia e, de quebra, dar uma passadinha na cidade-luz. esta é a melhor opção.

Alianças de companhias aéreas

Alianças AéreasUma aliança de companhias aéreas é um acordo que duas ou mais companhias fazem principalmente no intuito de reduzir custos de operação e permitir facilidades para viajantes destas companhias. Esta redução de custo se dá com a utilização de mesmos escritórios, o uso de áreas de manutenção compartilhadas e etc. Para quem viaja também existem vantagens como a possibilidade de fazer uma viagem longa adquirindo a passagem diretamente em uma única companhia aérea, mas voando por outras diferentes até o destino final, a facilidade de conexões entre voos e um número maior de destinos. Mas o que mais importa na questão de alianças de companhias aéreas neste manual de milhas é a milhagem efetivamente obtida com os voos. No post anterior comentei rapidamente o assunto de alianças de companhias mas sem dar muita importância sobre ele pois queira deixar para um post específico. Então chegou a hora de destilar o mesmo. Leia Mais

Milhas, o que são e para que servem

Dando continuidade ao post (ou manual) sobre milhas aéreas, falo agora sobre milhas, o que são, para que servem e como se inscrever nos diferentes programas nacionais.

O sistema de milhagem aérea é conhecido como frequent-flyer program, programa de fidelização, de fidelidade ou programa para voadores frequentes. Este sistema foi a forma encontrada pelas companhias aéreas para fidelizar viajantes frequentes e tentar mantê-los usando a mesma companhia. Seu primeiro modelo foi criado em 1979 mas realmente implantado pela American Airlines em 1981 com o programa AAdvantages, hoje seguido por dezenas de companhias aéreas em todo o mundo. No Brasil, a primeira companhia aérea a ter um programa de fidelização foi a TAM em 1993 que o batizou de “Fidelidade”. Logo depois, a antiga Varig, hoje Gol, implanta também seu programa denominado Smiles. Ambos ainda estão em funcionamento premiando viajantes com passagens para o mundo todo. Leia Mais

Cervejas em 50 idiomas

Para quem gosta de beber e anda pelo mundo, nada melhor do que aprender como pedir aquela loira estupidamente gelada no idioma deles.

Alguns, fáceis de aprender, outros, só mesmo com a lista na mão. Veja a lista aqui e… Enjoy!

Dica da Ana Cruz.

 

Não tão ninja assim

Amigo meu está preparando sua primeira viagem pelo sudeste asiático. Como dica, passei o site do Amadeus para que encontrasse as melhores opções de voo e o mesmo me retornou com uma outra opção chamada AirNinja.

Air Ninja

Verifiquei o mesmo pois poderia ser uma nova opção para a busca de voos baratinhos mas parece que não é tão ninja assim. Um voo entre Frankfurt e Salvador por exemplo foi cotado acima do que consigo em outras companhias aéreas, inclusive as tradicionais. Da mesma forma se procurar por algum voo entre São Paulo e Sydney não irá encontrar mesmo existindo tal rota (via Santiago do Chile ou ainda Buenos Aires).

Aparentemente o sistema só trabalha com algumas companhias low-cost e/ou com opções diferenciadas do tradicional. Dentro da Europa, norte da África e algumas opções no Oriente Médio aparenta valer a pena mas assim mesmo ainda prefiro o trabalho do Amadeus.

Para conhecer, clique aqui.

Tenha um infarto você também

CoraçãoEu já resolvi. Semana que vem meu irmão mais novo precisa ir ao cardiologista para fazer suas revisões periódicas do coração devido a um defeito de fabricação e vou com ele. Não que eu tenha problemas, longe disso, mas quero do médico uma receita igual as aviadas pelo serviço de saúde britânico.

Não está entendendo nada? Tudo bem, explico. O SUS da Inglaterra (aquele continente ao lado da Europa como eles insistem em chamar) anda fazendo a alegria de muita gente. Contra doenças do coração, faça sexercise. Não entendeu de novo? Ó santa ignorância. É para fazer sexo meu filho!!!!!

Claro que fiquei ressabiado quando li pois os ingleses são conhecidos por não exporem a intimidade muito facilmente (exceto quando cai nas mãos do The Sun, aí lascou-se), mas lendo a reportagem publicada hoje pela Folha tive que dar créditos a matéria; foram contatados especialistas da USP e Unicamp, as melhores universidades da América Latina para falar sobre o assunto e todos foram unânimes: eles estão certosl exercícios sexuais reduzem os problemas do coração.

O melhor da história não é a redução das doenças mas sim, para aqueles que possuem problemas com o/a companheiro/a, é arrumar uma forma de deixar qualquer desculpa de lado. “Meu bem, sou cardíaco e preciso dar uma. Olha aqui a receita do médico”. Quero ver se dor de cabeça ganha da receita do cardiologista.

E o que vou fazer no médico? Ora, já pegar a receita né. Vai que acontece algum piripaque :-)

Minha própria cidade

Eu não jogo games de computador há muito, muito tempo. Muito tempo é a época de DOOM (a primeira versão) que jogava em um 486SX33 nos idos de… 95. Muito tempo mesmo. Hoje em dia, pouco tempo tenho e quando quero descansar dos textos, jogo o velho e bom freecell.

Entretanto tem um jogo muito interessante que há muito não vejo mas traz boas lembranças. É o SimCity, um jogo que você vai criando uma cidade e administrando-a para que vire Vienna e não o Rio de Janeiro. Tarefa dificílima com toda a certeza.

Não tenho este jogo mas agora encontrei algo semelheante na web. É o site MyMiniCity. Baseado nas mesmas idéias do jogo, a cidade vai crescendo de acordo com os acessos que são feitos. Depois, precisa administrar os transportes, educação e tudo mais.

Minha cidadela

Claro, tive que criar a minha cidadezinha lá. Chama-se Danipem e você também pode participar e ver o crescimento dela dia-a-dia. Basta acessá-la pelo endereço http://danipem.myminicity.com. O mais interessante é que além de ver seu crescimento, você também dá sua contribuição para que ela se desenvolva. Simples de tudo.

Então, se quiser ver minha cidade, clique no link acima. Prometo que irei fazer um lugar bem bacaninha para se morar.

E aproveitando o tempo de natal, se quiser me dar um presente bacana, a caixa do Doom Collectors Edition é uma boa pedida e pode ser adquirida clicando-se aqui. O endereço para entrega? Me pergunte ;)

Mapas configuráveis

Estive procurando por bom tempo algum sistema que pudesse criar mapas coloridos com os países (e estados de alguns) que já passei, que pretendo passar ou que não posso morrer antes de conhecer. E não é que achei justamente o que queria?

O nome do “serviço” é World Map Maker, um site onde você escolhe os países e territórios e depois configura a legenda de cores do jeito que quiser. Muito, muito legal. O exemplo está na imagem à seguir.

WorldMapMaker

Bacana não é? Pois você também pode ter o seu for free. Basta acessar a ferramenta clicando aqui e crie seu mapa. Fácil de tudo e uma ótima ferramenta para todos os “colecionadores de carimbos”.

Relax

Enquanto isso no país dos 0x2, nada melhor que…

Relaxa e Goza

Tripé na fotografia, indispensável

A maior de minhas tristezas quando tiro fotos de paisagens com pouca luz ou ainda à noite, é ver o resultado final. Normalmente ficam tremidas e tão ruins que não vale a pena tentar salvar uma que seja. Isso aconteceu pela última vez em Auckland onde, em uma saída noturna para conhecer a cidade e tirar fotos (além de jantar, é claro), em um conjunto de 80 batidas, somente duas ou três salvaram e assim mesmo, “malemal”.

Isto não pelo fato de eu ser acometido por mal de Parkinson ou ter “mão mole” e não conseguir sustentar a câmera, mas sim devido a necessidade de um tempo de exposição maior quando se tiram fotos com pouca luminosidade, ou seja, aquelas entre o final da tarde e o início da manhã. Claro que não somente nestes períodos ele pode ser usado. Diria que nestes períodos ele é fundamental e que pode ser dispensado em outros momentos onde a luminosidade é constante ou que você precisa tirar fotos em movimento. Além disso, se a câmera possui uma lente um pouco mais pesada, definitivamente ele é uma verdadeira mão na roda.

Irado com esta situação vexatória de tremedeira constante, resolvi de uma vez por todas acabar com isso adquirindo um tripé simples, mas que pudesse manter a máquina parada por longos períodos de tempo. Infelizmente somente pude comprá-lo em Melbourne pois resolvi deixar todas as compras para o último dia a fim de não ficar carregando peso desnecessário na viagem.

Pois bem. Hoje foi o dia do teste do tal tripé. Depois de ser acordado de uma soneca pelo meu vizinho George que teima em me azucrinar nas melhores partes dos sonhos, passei a mão na câmera, em uma das lentes pequenas e no tripé para tirar umas fotos do pôr-do-sol. Como tenho o prazer de morar há 5 minutos de caminhada do mar, resolvi aportar na baía e ver no que dava. O resultado foi a perda de somente duas fotos por erro no foco (não tinha ligado o automático) e imagens maravilhosas como a vista abaixo que não foi tratada em absolutamente nada, mostrando fielmente o que foi o fim de tarde deste 1 de Maio em Dili, Timor Leste.

Dili 1º de Maio

Ao contrário do que muitos podem pensar, o tripé não é um Manfrotto ou daqueles que poderiam ser categorizados como “primeira linha” no mundo fotográfico. Ele é um simples tripé de alumínio, levíssimo, com poucas regulagens mas que cumpre seu papel de manter a câmera parada. A opção deste modelo se deu principalmente por dois fatores: primeiro o custo baixo (US$ 25,00), e segundo o peso não maior que um quilo, permitindo que leve-o para as viagens ao redor do mundo.

Alguns vão comentar que deveria ter comprado uma peça melhor dizendo que a qualidade do mesmo é baixa. Mas ao usá-lo hoje percebo que neste momento não existem diferenças entre um tripé “peba” e um de primeira linha. “Ahhh mas o fulano tem regulagens mil, fica na horizontal e etc etc etc”. Bem, se precisasse de regulagens comprava um kit de injeção eletrônica e não um tripé e se precisar colocar na horizontal é porque certamente estou num momento que não irei fotografar por estar dormindo. Futuramente pode ser que a qualidade de um primeira linha apresente-se melhor pelo uso constante, mas por estabilidade, seis por meia dúzia, acredite.

Então, daqui para frente, tremedeira só em terremoto e quarto de hotel!