Mês: maio 2006

De volta a SP? Nãoooo

Nem vem que não tem! Não sou mais paulistano. Sou paraibano!

Fico em São Paulo até início de julho quando vou para Boa Vista (novamente) ministrar dois cursos. Mas esta minha estada na paulicéia desvairada não é uma recaída ou coisa do tipo, longe disso. É trabalho!

Estou aproveitando a estada para ir ao aniversário do meu pequeno no começo do mês, rever amigos, tomar umas cervejas, sair à noite (como dizem os “descolados”, prá balada), estar com a família, atender alguns clientes antigos e fechar novos projetos com alguns novos.

Longe de estar saudoso das loucuras paulistanas, pelo contrário. Nestes dias que cá estou, me senti um estranho no ninho. Vou à uma padaria, lotada! Vou à um shopping para assistir um filme, gente saindo pelo ladrão! Vou pegar um metrô para uma visita, uma sardinha ambulante! Não dá mais mesmo. O velhinho aqui passou da fase de regojizo com estas coisas ditas “normais”.

Já estou com saudades de casa e o corpo clama por água salgada. Acho que vou fazer um banho de bacia e jogar meio quilo de sal dentro para ver se passa

Notícia bombástica

Diretamente dos EUA, onde tudo é possível:

Tornados matam três mortos e ferem dez no Texas

??? Matam três mortos? Como é isso?

A fonte? Aqui

A velha rixa

Como sempre, tudo é motivo de rixa entre paulistas e cariocas. E desta vez é um grande amigo meu que reclama do café e também de nós… italianos. Uma infamita!

“Agora, eu tenho algo a reclamar: italiano não entende nada de café e vocês paulistas introduziram a merda do café expresso no Brasil e esta porra é epidêmica. Não existe mais nenhum restaurante no RJ que sirva cafezinho brasileiro (aquele de coador que vc toma em casa ou no pé-sujo), só essa merda deste café expresso.”

Se não fosse amigo, seria mais um corpo boiando em Copacabana :-)

Maldade? Que nada, é limpeza!

O mesmo amigo carioca me manda esta:

“Nunca imaginei que um dia iria me sentir feliz por ver um Garotinho passando fome”

Perfeita!

Não importa como

Se formos Rumo ao Hexa ou formos “Rumual ékissa”, não importa. O que importa é que chegaremos lá.

Rumal ékissa