A lógica da privatização no Brasil

Privatização no Brasil funcionou/funciona assim: o governo vende o que é do povo para a iniciativa privada. A iniciativa privada usa o dinheiro do povo (BNDES) para pagar a conta da compra e depois de alguns anos, vende a empresa comprada para a concorrente montar um novo monopólio (que era do governo). E no meio disso tudo, a dívida pública do país que era para ser reduzida, aumenta.

Posso não conhecer nada de economia mas me parece um pouco burra esta lógica.

Quer saber mais sobre quem é realmente dono do Brasil? Acesse www.proprietariosdobrasil.org.br e divirta-se.

Cervejas ao redor do mundo

Uma galeria de algumas cervejas que andei tomando pelo mundo ao longo dos últimos anos. Algumas ótimas, outras nem tanto e outras ainda, terríveis! Leia Mais

Quando o fim chegar

Acho muito interessante como o cérebro funciona juntando fragmentos de informação aqui e acolá de uma forma “ainda” indecifrável, mas que para ele é muito simples (pelo menos penso que é) e montando situações que por muitas vezes são inusitadas ou até mesmo malucas. Veja este exemplo.

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A apimentada mistura de Jessy J

Não, eu não errei no título do post. O assunto aqui não é cantora britânica (e estranha) Jessie J, mas sim a norte-americana Jessy J da qual comentei há cinco anos atrás aqui no blog e que na mesma ocasião, disse que ela prometia muita música boa para os próximos anos. Acertei na veia!

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Cabra macho esse hein :)

 

 

Então você dirige?

https://youtube.com/watch?v=tJ-Vkf4rVO8

E você ainda acha que dirige bem? :)

O Senador José Sarney, 83 anos, passa bem e já desvia dinheiro público sem ajuda de aparelhos

Capire :-)

Cadastro na loja

Algum tempo atrás estive com minha mulher num shopping para um cinema. Ela, como maravilhosa representante do sexo feminino, aproveitou para comprar uma calça nova (que realmente precisava). Como todo o homem sabe que nem mesmo Jó aguentaria sua mulher, se teve uma, dentro de um shopping, fui comprar as entradas do cinema para “ganhar tempo”.

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Nada de boquete

Eu morro acreditando que não terei visto toda a capacidade humana da falar asneira (até mesmo de um boquete).

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