De volta

Ontem comentei sobre um preconceito que tinha e que “caiu” há pouco. Agora, outro.

Há algum tempo desci o cacete no Orkut e também nas redes sociais. Realmente não gosto muito delas por “n” motivos mas rendo-me novamente à mesma devido ao novo trabalho. Com isso isso vejo que o problema é de localização somente e não da rede em sí. Explico porque.

Nunca entrou em minha cabeça, por exemplo, como pode uma pessoa precisar de uma rede social morando em uma megalópole como São Paulo onde existem cerca de 30 milhões de pessoas? Difícil compreender pois os círculos de relacionamento são enormes em todos os sentidos. Se levarmos esta realidade para o Timor Leste por exemplo, a coisa muda de figura pois em um país onde a capital possui algo em torno de 150 mil pessoas e o país todo, menos de 5% da região metropolitana de São Paulo, ela pode fazer muita diferença, principalmente quando deseja-se encontrar brasileiros que lá estão (algo em torno de 200). Hoje aceito e admito em dizer que estava míope sobre esta visão da rede.

Claro, ainda existe um pouco de “ranço” com a rede, mas nada que me faça perder o sono. Assim, se quiser, lá sou “Paulino Michelazzo”.

Obs: somente um comentário, será que o Timor Leste não é país? Não existe na lista de países da ferramenta mesmo sendo considerado um desde 1999.

1 Comentário

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  1. Sempre abominei orkut e msn até chegar a Timor, onde vivi durante o ano de 2005 até o início de 2006. Aí, nesta terra distante, com serviços de telefonia a preços estratosféricos, aprendi a gostar de orkut e de msn. Aprendi que a formação de redes de interesses comuns é muito importante quando vc está longe do seu “lar-doce-lar”, distante da sua cultura. Retornei ao Brasil e hoje reconheço que o orkut me aproxima dos meus alunos jovens e adolescentes.

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