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Até em NYC

Limpando a máquina para 2012, eis que me deparo com um screenshot que tirei de meu iPad quando estive em Nova York ano passado. É impressionante como parecem baratas; estão em todos os lugares do mundo!

 

Seleção sem Galvão, quanta emoção

Não vou entrar na retórica do quanto é bom ganhar da Argentina, seja no futebol, no vôlei, na bolinha de gude e até mesmo no fliperama. Sempre, sempre é bom, até mesmo de meio gol, tá valendo.

Nesta segunda-feira, domingo no Brasil, tive o prazer de assistir a seleção brasileira mostrar um futebol até interessante e devolver “los hermanos” com um segundo lugar lá para as terras do Prata. Esta façanha aconteceu graças a um canal indonésio chamado RCTI que transmitiu ao vivo este e a maior parte dos jogos da Copa América, principalmente os brasileiros. Claro que os flashes de intervalo com as peitudas vestindo sumárias blusinhas foram incansavelmente repetidos para o delírio dos marmanjos e tristeza das mocinhas, afinal, fartura aqui só de vulcão.

Mas o melhor não está no fato da seleção ganhar, haja visto que nos últimos três confrontos internacionais, ganhamos todos. Também não está tanto no fato que quase enfartei logo as seis da manhã quando, ainda dormindo, meu roommate berra na sala com aquela pintura de Júlio Baptista no ângulo adversário. O melhor mesmo foi assistir noventa minutos de futebol sem o imbecil do Galvão Mala Bueno. Gente, vocês não fazem idéia de quanto é bom isso!

O jogo foi transmitido com narração em inglês por um cara que duvido não falar alguma língua latina pois sua pronúncia dos nomes dos jogadores, coisa que sempre pega para qualquer profissional da área, era quase perfeita. Além disso, comerciais com aquele narrador global que não morre nunca e as chamadas do gordo mais imbecil do planeta ficaram há mais de 23 mil quilômetros daqui quando, no chegar da manhã em Dili, pude pela primeira vez assistir futebol e não um poço de asneiras que nem mesmo o célebre Sílvio Luiz era capaz de fazer (e olha que ele era dose).

E pelo visto não fui somente eu que assisti. Obviamente que fui obrigado a tirar minha camisa canarinho do armário e desfilar com ela nos corredores da UN e Ministério nesta segunda-feira onde surpreendentemente, ouvi dezenas de pessoas (isso mesmo, dezenas) me dando os parabéns e até mesmo pronunciando “Brasil” de uma forma meio inteligível e com sotaque de algum país do sudeste asiático. Eita orgulho viu! Acho que vou comprar o jogo completo de camisas :-)

Finalmente, não esqueça, tem coisas que nem a Mastercard faz por você, só a RCTI em sumir com o Galvão.

Relax

Enquanto isso no país dos 0x2, nada melhor que…

Relaxa e Goza

Grazie Italia

Italian LinuxAleluia! Pensei que não teria nenhuma alegria nesta horrenda copa do mundo. Depois do fiasco da seleção (seleção???) brasileira e os comentários estúpidos de Galvão Mala Bueno (que juro ter evitado ao máximo), só me restou mesmo torcer para minha segunda pátria, a Itália.E a Azzura não deixou por menos, foi lá e acabou com a graça dos franceses que agora voltam para o Arco do Triunfo com o segundo lugar.

Pior mesmo foi assistir a final. Pelo amor de Deus que joguinho mais porco. Se não bastasse o bando de pernetas dentro do campo, seu Zidane ao invés de cabecear a bola, resolve usar o peito do zagueiro italiano como alvo, num típico exemplo de atitude desportiva. Azar dele que encerra a carreira com esta vergonha no curriculum.

Enfim, Itália tetracampeã. E se esta joça de seleção continuar com está, os africanos daqui há quatro anos vão dançar tarantela e não axé!

Sempre eles

Estou para ver povo que dá mais alegria ao brasileiro que o argentino. Sempre é bom ganhar deles, sempre é bom badernar a vida deles, sempre é bom tudo com argentino (até o vinho). E agora nós brasileiros temos mais uma opção para passar por cima e, desta vez, dentro da casa deles.

O jornal La Nacion, um dos maiores do paí­s vizinho colocou uma enquete no ar perguntado: “Qual a seleção que vai ganhar o mundial de 2006?” Estava tudo indo bem até que um brasileiro descobriu a mesma e….